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Joana Jacinto Ricardo (2024)

Ano Novo, Vida Nova?

Com a viragem do ano, é possível que dês por ti com uma sensação de esperança renovada num amanhã melhor, é possível que dês por ti a pensar em tudo o que queres alcançar, quais os sonhos que desejas concretizar, pedes ao Universo um sem fim de novas e boas oportunidades, revês os teus objectivos e dizes que com a mudança do ano, tudo irá ficar melhor.

Por mais que sonhes, que desejes, que penses… Sugiro que olhes para ti, fora para dentro… olha-te no espelho, observa as roupas, os sapatos, os brincos, o batom. Depois, mergulha dentro dos teus olhos, sente o que te dizem, o que reflecte a tua alma, o que vai dentro que estás a deixar sair ou o que estás a impedir que saia. Olha-te, observa-te com carinho, coloca-te numa posição de vulnerabilidade. Esta roupa ainda me serve? Ainda assenta bem no meu corpo? Encaixa no estilo que gosto? Esta ainda sou eu? E observa os teus pensamentos… Faz o mesmo para o que vai dentro: observa os teus pensamentos, observa o que diz o teu comportamento, observa a linguagem do teu corpo… e assim vais camada a camada num túnel que te leva ao mais profundo e ao centro de quem tu és: a tua essência. Estás a ser fiel aos teus valores? Estás a agir de acordo com o que queres alcançar? O que pensam as pessoas que já estão onde queres? O que comem? O que fazem? Larga as roupas que já não te servem, liberta-te de pesos que não te deixam avançar, deixa o que te prende a lugares que já não são teus. Para este novo ano, desejo muito que alcances tudo o que te propões, que concretizes os teus sonhos e que sejas uma pessoa mais leve e feliz. Para isso, faz mais do que te faz sentir bem, aproxima-te de quem és verdadeiramente, conhece-te, faz hoje o melhor que podes com o que já tens, foca-te nos recursos que já existem ao teu redor e em quem tu já és, e vai… o mundo espera-te e espera de ti essa luz que vem de dentro e que quer tanto sair e conhecer novas realidades, novas pessoas, novos lugares. Tu já és próspera, tu já és abundante, tu já és feliz: torna-te a pessoa que és e terás um ano verdadeiramente NOVO e cheio de boas oportunidades prontas para que as agarres.

Bom 2024!

Com Amor,

Joana Jacinto Ricardo

Autoconhecimento: Para uma vida mais Leve e Feliz

O caminho do desenvolvimento pessoal é, muitas vezes, solitário. Mas não tem de ser assim. Como tal, criei uma Comunidade onde o verdadeiro sentido de serviço e rede de apoio impera. Enquanto seres humanos que somos, temos necessidades que devem ser supridas, sendo uma delas a necessidade de pertença. Fazer parte de algo, de um grupo com os mesmos interesses ou ideais, um espaço onde és livre para seres quem és, onde os teus dons e talentos são valorizados, onde o julgamento e a crítica ficam à porta, contribui em larga escala para o teu bem-estar e para que te sintas feliz e acompanhada.

A tua presença e o teu contributo é, realmente, muito importante para mim. Gostava de te dizer que me sinto privilegiada por me permitires entrar no teu espaço, todos os dias. O grupo foi criado com real intenção de te sentires acolhida e de te sentires integrada numa rede de apoio, um espaço seguro onde te podes permitir ser, sentir, fazer, partilhar, reflectir, sem camadas ou filtros. Faz parte de mim, de ti e de todos, este sentimento de querer e gostar de pertencer, enquanto seres humanos que somos. Sentirmo-nos úteis, reconhecidos, valorizados, parte de algo que compartilhe ideais, interesses, gostos, faz com que a nossa sensação de bem-estar aumente e a nossa qualidade de vida melhore, em parte. É, também, real intenção, que sintas e saibas que, apesar das montanhas que cada um tem para subir ao longo da sua vida, tudo será mais leve se o fizermos em conjunto. Desafios vão fazer parte e conquistas também. O objectivo não é deixares para lá, para quando chegares ao cimo da montanha, a felicidade que desejas alcançar. O objectivo é que consigas ser feliz durante a viagem. Nesta viagem, levas contigo uma mochila e, na mochila, levas contigo a tua história com tudo o que foi bom e tudo o que não foi tão bom, levas contigo tudo o que realmente te faz bem, ferramentas que te guiem e amparem nesta caminhada, conquistas e sucessos, mas também medos, traumas, bloqueios e muitos pesos que não te permitem avançar. A caminhada tornar-se-á mais leve quando te permitires parar, abrir a mochila e tirar de lá tudo o que já não precisas e não te deixa ir para a frente – mesmo que seja algo bom. A verdade é que tudo se integra em ti e deixa a sua marca. É altura de sair da depressão do passado, de deixar a ansiedade do futuro e viver o agora. O que precisas tu agora para esta fase da tua caminhada? Deixo-te um lembrete de algo que te deves lembrar de levar contigo. Na tua mochila não haverá espaço para nada de novo, se não fizeres a tua escolha e há, pelo menos, dois artigos-de-luxo que não deves abdicar: amor-próprio e poder pessoal. Resgatando o teu poder pessoal, sabendo que podes escolher, sabendo que és tu o responsável, não pelo que te acontece, mas pelo que fazes com o que te acontece, nutrindo o amor a ti, irás desenvolver consciência, paz interior, bem-estar, felicidade. Sabes que és, fortemente, influenciado pelo meio que te rodeia e aqui há algo importante a considerar: o que controlas e o que não controlas. O que controlas: está em ti o poder de escolher – dos ambientes onde me movimento, qual é que me faz bem? Onde é que permaneço e não floresço? Onde e com quem é que me sinto bem? Com quem é que gosto de estar? O que não controlas: ventos, chuvas, calor intenso: qual o objecto ou ferramenta vou eu levar para me ajudar a lidar com essas situações? Quem é que vai estar comigo, não para fazer por mim, mas para estar ao meu lado?

Uma coisa é certa, é importante que, ao longo do tempo e da tua jornada, te lembres que tu tens o dever e o direito de te bem cuidar e de te bem amar. Assim como és influenciado pelo meio ambiente, também tu influencias o meio ambiente. Quanto melhor te tratas dentro, melhor estarás para fora.

Gratidão por teres chegado até aqui!

Como forma de agradecimento por me permitires fazer parte da tua jornada, mas também por fazeres parte da minha e contribuíres para o meu crescimento e evolução, tanto a nível pessoal como profissional, preparei-te uma surpresa.

Talvez não estejas à espera, mas gostava que te lembrasses todos os dias, apesar dos dias menos bons e mais desafiantes, que tu és a pessoa mais importante da tua vida e que, para estares bem para fora, deves estar bem dentro. É fácil tirar dois minutos do dia para contribuir para que o dia de alguém seja melhor, podes até nem conhecer a pessoa, mas tiras dois minutos do dia para tornar o teu dia mais colorido quando acordas e vês nuvens, chuva e tempestade no teu caminho? Ou ainda te puxas mais para baixo com pensamentos negativos? Cuidas ainda mais de ti, ou deixas-te levar e entras nesse humor cinzento que te deixa sem energia?

Espero que gostes. Aconselho-te a escrever esta frase num papel que fique visível ou que imprimas para que a possas ler todos os dias. Vamos a isto?

Querida, lembra-te:

O caminho faz-se caminhando. Não precisas de o ver todo. Inspira coragem, expira o que já não te serve e dá o primeiro passo. Tu consegues, tu és capaz.

Queres fazer parte da Comunidade?

Encontra-me no instagram em @joanajacintoricardo.pt ou através do email joanajacintoricardo@gmail.com e pede o teu acesso!

Com amor,

  Joana Jacinto Ricardo

Frase da Carolina Machado Borges : Onde te sentires em paz, permanece!

Ser mãe em tempos de guerra? Não é fácil, mas é possível

Dúvidas houvesse, a Parentalidade é o maior e melhor curso de desenvolvimento pessoal e autoconhecimento que conheço. Ser mãe ou pai é um processo de aprendizagem constante, pelo que o melhor que temos a fazer é rendermo-nos e aproveitar cada dia, viver, aprender e aceitar que vão haver dias desafiantes e viver ainda com mais intensidade as maiores alegrias que em si acarreta.

Hoje escrevo-te de um lugar de amor, outrora um lugar de dor e sofrimento atroz. Fruto de uma bonita história de amor entre dois melhores amigos de infância que namoravam desde os 18, tinha completado apenas 1 ano quando nos separámos. Viver, lidar e gerir os compromissos do dia-a-dia, e juntar um processo de luto foi das situações mais dolorosas e desafiantes que vivi até hoje, mas foi também das situações mais bonitas e mais cheias de amor que vivi até hoje. Lembro-me de lhe escrever uma carta na altura: “Desculpa, bebé… Sei que não compreendes nada do que aqui se está a passar – a mamã também não. Sabes, a mamã não tem muita força para brincar contigo como mereces, não te consegue levar ao parque porque tudo representa perigo para ela, leva-te para a horta do avô só para teres com quem brincar e para veres as ovelhinhas que lá estão, não consegue levar-te ao colo ao mesmo tempo que leva 4 sacos de compras para casa, por isso, sobes as escadas do prédio de gatas e divertes-te muito, ainda que primeiro peças colo, a mamã não te faz companhia ao jantar porque não consegue comer, mas está aqui derretida a ver-te explorar os alimentos que tanto gostas e a auxiliar-te quando pedes ajuda. Tu não tens culpa. Estou a tentar (…)”. Ser mãe em tempos de guerra é isto: é quando vês todo o teu mundo, interno e externo, desabar e é aquele sorriso, aquele olhar que te faz continuar. Todo o processo que se seguiu não foi fácil. Por mais racionais que tentemos ser, o coração também tenta ganhar o seu espaço. Fica tudo muito confuso, mas hoje consigo acreditar e perceber que antes da ordem, vem mesmo o caos. Esta situação virou a minha vida do avesso, mas quando percebi que o avesso era o meu lado certo, quando consegui recompor-me com muita psicoterapia e outras ferramentas de autoconhecimento, quando me rodeei e reconstruí a minha rede de apoio, quando fiz as pazes comigo, quando me perdoei e quando decidi olhar para tudo como uma oportunidade única de crescer, evoluir e fazer diferente, não olhei para trás. Viver a maternidade em guarda partilhada é um verdadeiro desafio, mas uma excelente oportunidade de a viver com mais tranquilidade, leveza e intensidade. Quando dei conta que estava 15 dias com o meu filho, desses quinze, entre escola e trabalho, são apenas 4 os dias que temos só para nós: Ora então, vamos lá… Dorme comigo? Sim. Faz-nos sentido. Ainda mama? Sim. Faz-nos sentido. Às vezes, come no sofá? Sim. E eu faço companhia. Deixo tarefas domésticas de lado? Sim. Aprendi a descomplicar, muitas vezes passei por cima de mim, atropelei sentimentos e emoções porque activei o meu modo sobrevivência para conseguir gerir tudo, e sabes? Nem sempre consegui. Eu não consegui gerir tudo. E sabes também? Ficou tudo bem, e está tudo bem! Todo este processo levou a uma transformação profunda e a uma reestruturação geral da minha vida – e tão necessária que era e eu nem sabia. Viver em guarda partilhada, traz outros desafios: custa dividir o Natal, custa dividir as férias, custa sentir que perco metade do crescimento dele, custa saber que está doente e não estou com ele durante a noite para o aconchegar, ou então: quando se magoa quando está comigo, quando as calças se rasgam, é verão e quer levar as galochas para a escola e tudo isto quando é altura de estar com o pai e, desculpem-me, caramba! parece que é de propósito! 🙂 Faz parte! Conseguir aproveitar o tempo que tenho para mim, permitir-me tomar um banho descansada, sair para tomar um café ou ir ao cinema…: sem culpa, tem um impacto enorme no meu bem-estar e na minha saúde. Quando estamos juntos, vivemos em pleno o momento e somos incríveis parceiros desta vida. Acredito que nos vamos perder, muitas vezes pelo caminho, mas é quando nos perdemos que nos reencontramos.

Desejo-te bonitos desencontros e reencontros para ti que me lês e que vivas de forma intensa, mas leve e feliz. Não é fácil, mas é possível!

Com Amor,

Joana Jacinto Ricardo

TU NÃO ÉS O QUE TE ACONTECE, MAS TU ESCOLHES O QUE FAZES COM O QUE TE ACONTECE

[02/05, 14:36] Joana Jacinto Ricardo: Mãe, hoje as nuvens estão a chorar.

Tens razão, meu amor. Está a chover, Dinis.

Faz parte, não é, mamã?

Hoje, acordámos assim deste lado.

Deixei-o na escola. Vesti-lhe o casaco, ele pôs o capuz e quis sentir a chuva. Saltou em cada poça que viu na rua até ao edifício, com um brilho no olhar e um sorriso vindo da alma. Voltei para casa. Antes de entrar, com este meu olhar curioso e observador de quem gosta de perceber estes fenómenos – e todos os outros, observei a natureza e aproximei-me de uma árvore. Senti-lhe o vento bater nos galhos, nas suas folhas, vi a chuva cair e molhar (-nos)… 

Depois de alguns momentos, ali, em profunda conexão, comecei a pensar e há algo nas crianças e, neste caso, nas árvores e nas plantas que lhes é comum.

As árvores e as plantas que precisam de chuva para viver e até para soltar e deixar ir as folhas antigas, para, mais tarde nascerem as novas. Por outro lado, as crianças aproveitam para brincar na chuva, saltar poças e observar as gotas nas janelas do carro, a caminho da escola e fazer todas as perguntas que lhes ocorre e para as quais nem sempre temos resposta.

Já viste como são capazes de aceitar as situações com naturalidade, sem oferecer resistência e, ainda assim, tirar o melhor partido delas? Ainda conseguem, no fim, ser gratos à Mãe Natureza pela chuva que caiu e pela leveza e alegria que lhes proporcionou.

Na verdade, como na vida, dias de chuva podem ter tanto de bonito como os dias de sol, assim como são tão precisos como os dias de sol. Tão necessário é abrires-te ao mundo e estar disponível como é virares-te para dentro e encontrares, em ti, abrigo para descansares. Tão bom é enrolares-te na manta a beber um chocolate quente, como é saíres para uma esplanada e beber um sumo à beira-mar.

Mas, tão engraçado como a relação entre as árvores e as crianças e a forma como lidam com o que lhes acontece e não controlam, é o que podemos concluir acerca do mês corrente.

Abril, à luz da Numerologia, estando sob influência da energia do número três, fala-nos sobre criatividade, comunicação, expansão, boa sorte, milagres, mas também sobre alegria, sobre criança. Criança?

Sim, o três: o que nasce da junção do número um com o número dois. Fala-nos da alegria de ser criança, da sua irreverência, da sua coragem para agir sem medos, da verdade que expressam por meio das suas atitudes.

Abril convida-nos a acolher a criança que existe dentro de nós, olharmos para ela e percebermos o que tem para nos dizer e o que nos pede, resgatar a alegria de viver e a responder com criatividade à vida.

Lembra-te, tu não és o que te acontece, mas tu escolhes o que fazes com o que te acontece.

[02/05, 14:45] Joana Jacinto Ricardo: oh caramba 🙏🏼  ok combinado

Reclamamos liberdade, mas seremos verdadeiramente livres?

Reclamamos liberdade, mas seremos verdadeiramente livres?

Reclamamos liberdade, mas ainda condicionamos as nossas acções ao julgamento do outro?

Reclamamos liberdade, mas vivemos dentro de uma caixa porque ir fora é desconfortável?

Reclamamos liberdade, mas continuamos a reclamar de tudo e todos sem olhar para nós próprios?

Liberdade, Liberdade… Todos te procuram e tão poucos de encontram.

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Somos verdadeiramente livres quando assumimos a liderança da nossa vida e escolhemos.

Somos verdadeiramente livres quando damos a nossa opinião, mas respeitamos outras.

Somos verdadeiramente livres quando nos expressamos e comunicamos em tolerância e empatia pelo outro.

Somos verdadeiramente livres quando percebemos que a liberdade está em sermos quem somos.

A liberdade não tem cor. Liberdade é um valor: (que existe) EM TODOS.

Que a Revolução comece dentro de ti: Sê a Mudança que queres ver no Mundo.

Boas viagens, principalmente, ao centro de quem tu és.

Coaching e Terapia

A arte de definir metas para atingir objectivos, de planear para construir, de sair do plano do pensamento para entrar em acção, de despertar dentro para compreender fora.

Esta é a arte do Coaching:
A arte de perguntar, de ir fundo e adentrar cada camada do ser, de desconstruir o porque sim ou porque não porque essas já não são respostas que suportam os sonhos que se materializam.

Tal como qualquer área do desenvolvimento pessoal, acredito que o coaching tem muita força individualmente, sendo potencializado quando tido como complemento. Procurado em situações específicas como quando queremos alcançar um objectivo concreto ou quando queres um treinador de “mente” para que consigas transformar o teu mindset e seguires rumo aos teus objectivos. O coach é o que te orienta e guia em determinada fase da tua vida. Trabalho esse que é feito em equipa porque “quando um não quer, dois não dançam”. Sem querer tirar lugar ou sem entrar na banalidade e descrença em que foi cair, acrescentar que em nada o coaching substitui a terapia. Essa que tão importante é na cura, mas também na prevenção. Na que olha para o passado e convida à reflexão para que se parta para um futuro mais consciente. O coaching que tem como base as perguntas poderosas para que consigas perceber o teu porquê e para que te consigas ancorar, de forma consciente e de forma que consigas avaliar o presente e construir o futuro com base no que tanto desejas e mereces. Acredito que o coaching contribui em grande escala para o coaching actua em situações específicas e que funciona muito bem quando feito de forma responsável, empática e ética.
A melhor bússola é a tua intuição e quando alguém de fora vem e te ajuda a ver o ser incrível que já és, então não tem como não seres impactada positivamente. Este é o poder do coaching: levar-te numa viagem ao centro de quem já és e resgatar o teu super poder: seres tu próprio para que vivas uma vida mais alinhada entre quem és e o que fazes.

Deixo-te com um abraço apertado,
Joana Jacinto Ricardo
Coach e Mentora

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